Imagine a cena: a pausa para o café, aquele momento sagrado em que os guerreiros corporativos saem de suas mesas para recarregar as energias. Mas não com cafeína, claro – o combustível ali é a reclamação. Temos ali a clássica trupe dos insatisfeitos: a "Profeta do Desastre", o "Crítico Anônimo", e o "Nostálgico da Era de Ouro" (que insiste que tudo era melhor... três semanas atrás)...
Reflexões pessoais, experiências vividas e pensamentos sem filtro.
Aqui, compartilho a jornada por trás do Skin in the Hack e os momentos de mudança, com toda a vulnerabilidade que acompanha o autoconhecimento. É o espaço onde a transformação ganha voz, um passo de cada vez.